Ela também tinha um amigo que nunca conseguia usar os trocentos créditos que a operadora lhe oferecia a cada 30 dias. E não aguentava os budejos nem o desperdício, muito menos as ligações bobas que presenciava enquanto o amigo tentava GASTAR o dinheiro prometido em forma de palavras vãs, ainda que mantenedora de pontes invisíveis para alguéns. Então aproveitou a ida dele ao banheiro, rapou-lhe o celular muderno e discou uma longa série de números totalmente novos pra ela:
– Alô?
– Eu te amo.
E desligava.
ps: historinha troncha nascida e oferecida à Nathalie de Anna K. e Fernanda Lima, que escreve no manufatura Nova e vezenquando comenta aqui.
agosto 2, 2008 às 7:55 pm |
i just call to say ilove you.
agosto 4, 2008 às 7:17 am |
são as pequenas coisas que ficam impressas no éter e dizem assim: eu estive nesta terra medonha, sacou?
=]
agosto 5, 2008 às 3:47 pm |
kkkkkkkkkkkkkkkkkkk
Amei, xará!!!!! Amei!! Imaginei a Nathália fazendo essas ligações e espalhando “Eu te amo” mundo afora!! Bem sapeca, bem a cara dela! XDDDDDDDD Que bacana!! ;*********** Um xerão no teu cangote!!
agosto 7, 2008 às 2:29 pm |
nathalie é mais sacana. e mais ácida.
negocinho de amor.
¬¬